Glibenclamida
| Glibenclamida | Antidiabético oral |
| Nome comum | Glibenclamida ou Gliburide |
| Denominação científica | N1-*4-**-(2-methoxy-5-chlorobenzoylamino)ethyl*benzene- sulfoyl*-N2-cyclohexylurea |
| Aspecto | Pó cristalino branco |
| Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água; ligeiramente solúvel em cloreto de metileno; pouco solúvel em álcool e metanol e praticamente insolúvel em éter. Dissolve em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos. |
| DL-50 (Oral) | maior que 20g/Kg em ratos e camundongos |
| Atividade |
A Glibenclamida atua sobre as células beta do pâncreas, estimulando a produção de insulina. Tem ligeira atividade diurética. |
| Concentração usual |
Em adultos a dose inicial é de 2,5mg/dia, chegando até 5mg/dia. Entretanto, 1,25mg/dia pode ser adequada em pacientes mais responsivos. Deve ser tomado junto com a primeira refeição substancial. NOTA: Respeitar o fator de diluição especificado no laudo. |
| Reações adversas | Dor de cabeça, tontura, náusea, constipação ou diarréia, anorexia, visão borrada, urticaria, rash cutâneo, hipoglicemia, leucopenia, anemia hemolítica, dentre outros. |
| Observações | A eficiência de qualquer hipoglicemiante oral pode decrescer com o tempo. A dose oral deve ser individualizada. |
| Armazenamento |
Manter distante da luz, calor e umidade. |

